É preciso avisar que as descobertas de Komisaruk não se traduzem em sugestões para satisfazer as parceiras. Mas dão pistas sobre onde começar. Os estímulos na vagina e no clitóris acionam áreas diferentes do cérebro, o que provaria que os orgasmos ligados a essas duas regiões não são iguais. “Ao contrário do que dizem muitos sexólogos – que o clitóris é responsável pela maior parte do prazer feminino –, os estímulos vaginais também produzem ativações fortes no cérebro”, disse Komisaruk. A conclusão mais interessante é sobre a sensibilidade dos mamilos, uma área frequentemente menosprezada por homens. Os pesquisadores descobriram que estimulá-los ativa as mesmas zonas cerebrais ativadas pelo toque na região genital, embora com intensidade menor. Isso explicaria por que algumas mulheres, segundo relatos colhidos pelos cientistas, podem ter orgasmos pela estimulação do mamilo.
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